Pernambuco chega a 9,56 milhões de habitantes em 2025, aponta IBGE

Estado cresceu 0,24% em relação ao ano anterior e segue como o 7º mais populoso do Brasil; Recife ganhou quase 100 mil moradores em um ano.

Pernambuco atingiu a marca de 9.562.007 habitantes, segundo a estimativa populacional divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira (28), no Diário Oficial da União. O número considera o total de moradores até 1º de julho de 2025 e representa um crescimento de 0,24% em relação a 2024, quando o estado tinha 9.539.029 habitantes.

Desde o Censo de 2022, Pernambuco já soma um aumento de 5,55%, ou seja, 503.076 novos habitantes em apenas três anos.

No contexto nacional, a população do Brasil chegou a 213.421.037 pessoas, alta de 0,39% no último ano.

Pernambuco no ranking nacional

  • 7º estado mais populoso do Brasil

  • 2º do Nordeste, atrás apenas da Bahia, que tem 14.870.907 habitantes.

  • Estados mais populosos do país: São Paulo (46.081.801), Minas Gerais (21.393.441) e Rio de Janeiro (17.223.547).

  • O menos populoso segue sendo Roraima, com 738.772 moradores.

Recife cresce quase 100 mil habitantes em um ano

A capital, Recife, continua liderando o ranking estadual e agora soma 1.588.376 habitantes — quase 100 mil a mais que em 2024 (1.488.920).

Na sequência, aparecem:

  • Jaboatão dos Guararapes – 684.293

  • Caruaru – 418.444

  • Petrolina – 405.408

A novidade ficou por conta de Paulista, que subiu para o 5º lugar, com 365.144 habitantes, ultrapassando Olinda (364.717), que perdeu população em relação ao ano passado.

Demais destaques

  • Cabo de Santo Agostinho – 218.049

  • Camaragibe – 156.112

  • Garanhuns – 151.803

  • Vitória de Santo Antão – 144.243

Na outra ponta da tabela:

  • Fernando de Noronha – 3.341 habitantes (distrito estadual)

  • Itacuruba – 4.491

  • Ingazeira – 4.975

  • Calumbi – 5.354

Os números reforçam o movimento de crescimento concentrado nas cidades-polo e regiões metropolitanas, enquanto municípios menores seguem enfrentando desafios de estagnação e até perda populacional.

Imagem – Canva

Fonte: Folha de Pernambuco

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